De massa fina, de uma crocância sumptuosa e, de um recheio de creme aveludado com grânulos de camarão selvagem, numa ligação perfeita de sabores, elevando-se no palato!
Deixe-se tentar!
Para a massa usei:
500 ml de água
500 ml de farinha tipo 55
1 colher (sopa) bem cheia de manteiga
1/2 caldo de marisco knorr
Sal q.b.
Numa
panela antiaderente, coloque a água, o sal, a manteiga e o caldo.
Quando estiver a ferver em cacho, junte a farinha e, mexa
energeticamente até não ver farinha na massa, desligue o fogão e,
continue a mexer até meter o dedo, com cuidado, e a massa não agarrar.
Está pronta, despeje-a na mesa ou bancada e amasse bem durante uns 5 minutos. Envolva em película aderente e aguarde.
Para o recheio:
16 camarões (selvagens)
4 colheres (sopa) cheias de farinha de trigo
3 colheres (sopa) de manteiga
1 dente de alho
1 chalota
Sal q.b.
Piripiri q.b.
100 ml de leite
Água de cozer o camarão q.b.
Coza
o camarão em água, sal e piripiri a gosto, durante 4 minutos. Reserve a
água, descasque os camarões e pique-os groseiramente (granulado).
Junte as cabeças à água de cozer os camarões. Volte ao lume e deixe
levantar fervura. Introduza a varinha mágica e rale bem para
intensificar o sabor. Reserve.
Numa
frigideira, coloque a manteiga, a chalota e o dente de alho ralados,
deixe alourar a manteiga, um pouco, junte a farinha, envolva até ficar
tipo areia. Aos poucos junte o leite e a água de cozer o camarão, coada,
mexendo até obter um creme, nem muito espesso nem muito fino. Adicione o
granulado de camarão, envolva bem, Retifique o tempero, retire do lume e
deixe esfriar.
Montagem:
Para quem tem calandra, usa-a, quem não tiver use o rolo para esticar a massa que deve ficar fina.
Coloque pequenos montes de picado na massa, dobre e corte com o cortador, se tiver, se não, com um copo.
Passe os rissois por ovo batido e, depois por pão ralado. Pode usar fresco ou, congelar para mais tarde.
Quando fritar, use fritadeira electrica ou de fogão com rede, em óleo bem quente, não deixe descongelar os rissóis.
Bom trabalho! Delicie-se!
F.A.
Fonte: Francisco Amaral